Prostituta, garota de programa, acompanhante, cortesã, amante profissional, rameira, mulher da noite, meretriz, quenga, menina de convívio. São muitos nomes para a mesma função: terapeuta sexual. Porque, na realidade, uma mulher que trabalha com sexo não trabalha apenas com sexo.



=> Quatro clientes e o sexo


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Alguns atendimentos dos últimos dias:

--- O Desvirginador ---


A.C. deve ter uns 45 anos. Talvez mais. Não muito mais. Aparenta menos. Já me contou qual era a sua idade, mas eu me esqueci.

Quando esteve aqui pela primeira vez, disse que não era um frequentador assíduo "dessas coisas". Confidenciou que apenas costumava fazer programa com uma menina, depois de mais de 20 anos de total fidelidade no casamento, e perguntou se a conhecia. Conheço duas meninas que usavam aquele mesmo nome no trabalho, mas nenhuma delas corresponde à descrição que ele me deu. Disse que ela tinha ido para Braga, se casado, ou qualquer coisa assim, e nunca mais tivera notícias.

Comentou que, assim como eu, ela era muito simpática. ( Oh! Thank you! ) Mas que, na última vez que se encontraram, num apartamento não muito longe daqui, ela estava muito assustada e ele não sabia muito bem o motivo. Ela dizia que tinha a ver com a cafetina do apartamento, mas não deu mais detalhes, apenas fazendo questão de apressá-lo. Eu sei onde é; quatro amigas minhas também já lá estiveram, e também saíram muito assustadas. É o "apartamento das câmeras escondidas". A menina podia até desejar atender bem o cliente, ou mesmo ter uma conversa amistosa preliminar para descontrair, mas não podia. A chula quando chegava conferia pela câmera o horário que o cliente tinha entrado e saído. Dessa forma, podia suspeitar que a menina tinha feito mais de um programa com o cliente, e que agora estava armando-se em esperta, só lhe entregando a porcentagem - nesse local é de 50% - de apenas uma foda.

Tivemos uma química boa na conversa. É um gajo muito simpático. Alto, moreno, magro, olhos amistosos, boca larga, fazendo um sorriso grande. Aliás, conversamos muito, muito mesmo, antes de iniciar a foda.

Deve ter uns 3 meses que ele já vem aqui. Já fez programa comigo umas 5 ou 6 vezes.

Acho que foi na nossa terceira foda que ele disse-me que eu tinha dado a melhor foda de toda a vida dele. Ele deitou-se por cima de mim e eu, que tenho uma boa elasticidade devido ao Yoga, coloquei minhas pernas bem em cima dos seus ombros. Puxei seu corpo para estar bem junto ao meu, encostando o meus joelhos no meu queixo. Ele delirou de prazer.

Na foda seguinte, na próxima semana, eu estava por cima dele e ele empurrava a parte superior do meu corpo para o lado, fazendo com que apenas a minha xota, seu pau e nossas pernas estivessem mesmo juntos. Como se simulássemos o formato da letra Y. Pensei no V, mas, analisando bem, visto de cima nos pareceríamos mesmo com o Y. Foi excelente como alongamento.

Voltou dia 24, quinta-feira, notando que o quarto estava diferente. «Qualquer dia você chega aqui e encontra a cama no tecto, e teremos que fazer contorcionismos e acrobacias sexuais.» - eu disse e pisquei-lhe um olho.

Eu estava sentada em cima do pau dele, rebolando, e ele me puxava. Depois, ainda sentada no seu pau, eu deitei minhas costas para trás, ficando no meio das suas pernas, enquanto ele me fodia. Ele puxou os meus braços, levantando o meu tronco e levando-me de encontro a si. Metia e eu pressionava a cona no pau dele, e foi assim que gozou.

Conversamos sobre tudo, como se fôssemos amigos de infância. Falando de uma coisa e outra, acabei por acaso comentando sobre a minha virgindade anal, e ele ficou todo entusiasmado, querendo ser o felizardo a comer o meu cuzinho. «Me dê duzentinhos e eu te dou o meu cuzinho».

Ainda antes que fosse embora, tirei um livro debaixo do meu travesseiro e mostrei o que andava lendo sobre sexo.

Dia 25, ou seja, no dia seguinte, essa sexta-feira, ele me ligou. Perguntou se eu tinha recebido a sua mensagem. Como a caixa de mensagens do meu telemóvel está constantemente cheia, eu não tinha visto a mensagem. Perguntei sobre o que se tratava. Ele disse que ficou muito pensativo em relação à nossa conversa, e que nem tinha dormido direito a pensar nisso. Seu sonho, e isso eu desconhecia quando toquei no assunto, era tirar a virgindade anal de uma mulher. Quando fez sexo com a esposa, ela já não era virgem, e por isso guardou muito tempo em segredo esse desejo de desvirginar alguém. Por isso ficou pensando tanto no assunto. Queria ser o meu primeiro. Então combinou que viria me desvirginar.

Topei. Ele chegou uma hora depois. Não tive tempo nem de me preparar psicologicamente. Mas eu consegui reflectir que, entretanto, era sempre melhor "perder a virgindade" com uma pessoa já conhecida. Ele tem o pênis médio. É meigo. Só um probleminha: assim como o Sr.M., por vezes ele também tem a tendência de ficar com o pau meio mole.

Conversamos um bocado e descontraímos. Então chegou a hora h. Ele começou a me acariciar mais do que é o costume. Tentou me beijar na boca várias vezes, mas eu não deixei. Não foi por falta de merecimento: é um bom cliente, amistoso, e tem os dentes brancos e bonitos. Mas não deixei porque me pareceu forçado para a situação. Então, toda vez que ele tentava me roubar um beijo, eu desatava a gargalhar, e assim ele não conseguia me beijar.

Mexeu na minha cona. Mexeu no meu corpo. Começou a fazer um minete, não muito bem sucedido. Ele queria me deixar menos tensa - eu tinha que estar tensa, oras, era a minha primeira vez - e mais relaxada. ( Valeu pela intenção! ) Mas quando ia para chupar minha cona, com seus dois dedos polegares, ele puxava muito para cima a parte superior da minha cona. Eu sentia esticar tanto a pele dali que até curvava as costas como reflexo. Passou a língua não mais que três vezes no meu clitóris, e, num movimento frontal, encostou ali o queixo por duas vezes, o que não foi nada agradável, já que senti sua pele áspera, de quem não tinha feito a barba nos últimos dois dias.

Então parei aquilo para começarmos o que realmente ele veio fazer. Passei KY no seu pau, que já estava bem duro e já vestido pelo preservativo, e também no meu cu. Fiquei de quatro para ele, e apoiei minhas mãos, ora na cabeceira da cama, ora na parede. Peguei no pau dele e direccionei ao meu cu. Estava muito apertado e não entrava.

De dois em dois segundos eu dizia: «Devagar. De-va-gar.» Senti meu corpo gelar. Comecei a suar frio. Uma tensão que parecia percorrer minhas veias. Depois de muita insistência e habilidade senti o pau entrar. Doía. Doía. Mas ele seguia as minhas recomendações, indo devagar. Entrou mais. Senti outra dor, ainda mais intensa. Doía. Doía. Eu me fazia de forte, mas, puta que pariu, doía pra caralho! Enfim quando já tinha enfiado, a dor parecia ser um pouco menor, ou um pouco menos incômoda. Continuei a dar instruções, do tipo, "mete mais", e "assim devagarinho". Bom menino!

Ele passou as mãos pela minha cona enquanto metia no meu cu. Desde o início, era essa a primeira vez que eu sentia tesão. Ele gozou. Senti o pau dele murchar dentro do meu cu.

Ele tirou o pau devagarinho. Durante os primeiros cinco segundos, senti o meu cu a latejar, como se tivesse o aspecto de uma galinha que acabava de botar um ovo. «Acho que botei um ovo para dentro» - foi a primeira coisa que eu disse, e começamos a rir.

Quando ele foi me pagar - eu não cobrei antes porque é um cliente que eu conheço muito bem e é uma pessoa muito íntegra - ficou todo sem graça. Não tinha ali mais do que 160€. Foi pagar uma conta e acabou tirando do dinheiro da foda, por engano. Sugeriu que eu fosse com ele ao multibanco, mas indiquei que ele fosse sozinho, pois sabia que ele voltaria. Deixou 100€ comigo e dez minutos depois voltou com os outros 100€ restantes.



--- S. e a minha inexplicável apatia ---


S. é um cliente que não gosto muito de atender. Ele não sabe disso. ( Se descobrir que tenho um blog, vai ficar sabendo. Mas o que posso fazer? Não posso agora mentir, inventar estórias, enfeitar a realidade, só porque tenho um blog. ) Eu também não sei, realmente, qual o motivo que tenho para não gostar de atendê-lo. Não é pelo cheiro de querosene misturado com perfume. Aliás, ainda não consegui distinguir o que é realmente aquele cheiro. Talvez seja porque ele não me passa uma energia boa. Tem um aspecto sério, mas seus olhos não me dizem a mesma coisa. Tem um olhar sarcástico e misterioso. Algo de importante escondido, ou talvez, isso seja apenas uma cisma minha.

A primeira vez que ele esteve aqui foi em julho, creio eu. Eu preparava-me para viajar. Me fez uma proposta em troca do meu corpinho, que educadamente recusei.

Deve ter uns 45 anos e tem o cabelo todo grisalho. Não é gordo, mas parece ter uma melancia alojada na parte inferior da barriga.

Até pouco tempo ele nem sabia pegar direito no peito de uma mulher. Fui eu a ensinar-lhe. E ele aprendeu.

Atender-lhe costuma não ser difícil. Um broche rápido para o pau endurecer mais um bocadinho, sentar em cima, acelerar o movimento. Quando está perto de gozar ele costuma puxar o meu corpo junto ao seu, o que me dá um pouco de nojo, pois fico com receio de ficar com o cheiro dele no meu corpo. Mas é apenas por 30 segundos, no máximo, então dá para aguentar. Lavou, tá novo. Eu podia sugerir que ele tomasse banho antes de foder, mas não dá, porque ele sempre paga pelo menor tempo possível.

No dia 20, domingo, aconteceu algo diferente. Ele chegou, abriu a carteira e não conseguiu achar o dinheiro. Jurava que tinha ali uma nota de 50€, mas não a encontrava. Eu já havia tirado os sapatos, mas ainda não estava nua. «Então não dá para fazer nada, não é?» «Ai, que pergunta estúpida!» - eu pensei, respondendo apenas que não. Foi até bom isso ter acontecido naquele momento. Em outros casos, se deixamos para receber o dinheiro depois, podemos ter problemas. Podemos ir à casa de banho para nos lavar e um ou outro ficar sozinho no quarto - o que sempre evito, preferindo estar sempre presente onde o cliente está. Se o cliente ainda não pagou e está confiante que tem o dinheiro na carteira, pode pensar depois que fomos nós a roubá-lo. Não quero dizer que isso nunca aconteceu "na noite". Eu conheci uma menina que sempre roubava os clientes nos quartos: dinheiro, telemóvel, fios de ouro... Ela roubava tudo. Foi a mesma que também me roubou.

Ele foi embora, não sem antes me perguntar onde ficava o multibanco mais próximo. Quinze minutos depois ele estava de volta. Pagou e fodemos da mesma forma de sempre.

Dia 26, esse sábado, ele voltou. ( Afinal, tinha trocado de casaco em casa antes de vir me visitar, e havia deixado o dinheiro no outro. ) O que eu me questiono é seu motivo para sempre voltar. ( Volta quase todo fim de semana, quando consegue me encontrar disponível ). Eu não atendo o S. bem. Tenho consciência disso. Atendo-o a pensar que em breve ele vai gozar e vai embora. Também não atendo mal. Não sou rude, simplesmente faço ali o meu papel. Mas não consigo ser tão boa actriz, a ponto de recebê-lo com um sorriso aberto ou de tentar fazer com que ele se sinta um rei na cama. Pouco conversamos. Só nas últimas vezes que ele tem caçado um pouco de conversa. Num atendimento antes desse ele perguntou se, caso me convidasse, eu aceitaria ir jantar com ele. Disse que sim, caso conseguisse disponibilidade, o que é um pouco difícil. Na penúltima vez, depois que acabava de gozar, ele disse que era estranho uma garota tão bonita e inteligente como eu não ter namorado. Espero que ele não esteja pensando em se candidatar ao cargo.

Eu não tenho namorado porque eu não quero. Já tive. Vi que não valia a pena. Se um homem está comigo e aceita o meu trabalho, de duas, uma: ou pretende virar meu chulo um dia, ou não gosta de mim o quanto diz gostar. Sexo por sexo eu tenho com os clientes, que me pagam e, alguns deles são gostosíssimos. Também não quero um homem especificamente para me "tirar dessa vida". Essa expressão é a que eu costumava utilizar, na brincadeira, quando trabalhava em boîte, com os clientes: «Ainda me caso contigo e te tiro dessa vida!». Eles também riam. A responsabilidade de sair "dessa vida" um dia é apenas minha.

Mas voltando a falar do S., eu realmente não sei. Ele não volta pela minha beleza, pois existem inúmeras mulheres tão ou mais bonitas que eu. Não volta pelo preço, pois, apesar de me pagar o preço mínimo, existem muitas meninas que, pelo mesmo preço, ou preços até inferiores, fazem mais coisas ou oferecem mais tempo do que eu. Não volta pela minha conversa porque pouco conversamos. Não volta pelo sexo, porque é sempre a mesma coisa e eu nem me dou o trabalho de variar com ele. Não é porque está apaixonado por mim, porque tudo o que ele conhece de mim é aquilo que vê. Não sei, não sei, não sei.

Então ele voltou nesse sábado e aconteceu algo estranho. Estava eu nua por cima dele, e sentia que o pau dele estava mole dentro de mim. Como não latejou, como é seu costume, suspeitei que ele já tinha gozado, mas não tinha bem a certeza. Todo o cerimonial havia sido feito: tinha chupado o pau dele, tinha estado sentada em cima, ele já tinha puxado meu corpo de encontro ao seu. Detesto ter que perguntar: "Então, já se veio?". Acaba soando rude, ou demonstrando a minha pressa. Na dúvida, perguntei se ele queria mudar de posição. Então pensei ouvi-lo dizer baixinho: eu já me vim. Então saí o mais rápido possível de cima dele e tirei o preservativo com o papel. Não tinha nenhum esperma ali dentro, mas tem muito homem que goza e só sai uma gotinha, quando sai. Então comecei a me vestir para ir para a casa de banho me lavar. ( O quarto estava muito quente e a casa de banho é fria ). Notei que ele continuou na cama, me olhando. Dei um sorriso, para esconder a minha irritação, mas meus pensamentos repetiam: «Será que esse homem vai querer ficar o tempo todo deitado na minha cama?» Então ele pergunta porque eu estava me vestindo, já que ele não tinha se vindo. E eu tinha ouvido completamente o contrário! Pacientemente, despi-me, peguei um outro preservativo, fiz um outro broche no seu pau que já estava murcho e fiquei tocando uma punheta para endurecer mais rápido. Ele fez sinal que era para meter e eu fui para cima dele. 20 segundos depois ele estava gozando. Dessa vez era verdade, e até senti o pau latejar dentro de mim. Creio que até passei um bocadinho do tempo, mas como ele já foi excessivamente rápido outras vezes, resolvi dar esse crédito.

Quando se vestia, ouvindo o telefone que tocava na sala mais de 30 vezes, perguntou-me se eu tinha muitos clientes, e quantos eu atendia por dia, sugerindo que fossem mais de dez. «Depende, depende.» Quis que eu fosse mais específica. «Depende do dia. Depende da minha disponibilidade. Depende de quando eu tô a fim e de quando eu não estou a fim, etc.»

Perguntou então se era um bom ou um mal cliente.
- Você é um péssimo cliente. - eu disse com um sorriso. - É um dos únicos que não me dão uma gorjeta.

Daí ele veio com aquela conversinha mole, de que valoriza as pessoas, e não o dinheiro, e que valoriza, principalmente, as pessoas com quem se relaciona. Sua entonação fez-me concluir que eu estou incluída nesse grupo.

Mas o que eu poderia dizer? Que é um péssimo cliente, simplesmente porque eu, sem um motivo muito explicável, não gosto muito de atendê-lo?

Quando saía pela porta do meu apartamento, disse:

- Até a semana que vem.


--- R. e o fetiche pela nudez ---

R. é um cliente novito. Deve ter uns 23, mas aparenta 18. Magrinho, branquinho, óculos de grau. Bonito. Suas roupas têm cheiro de lavanderia. Um dia perguntou se podia tirar fotos minhas da câmera do seu telemóvel, que eu logo não autorizei.

Gosta de me despir, peça à peça, apesar de não ter muito jeito com isso. Depois que estou nua, fica analisando, e apalpando delicadamente, cada parte do meu corpo. Estou de pé e ele se abaixa, me vira de costas, passa a mão perto do meu cu, observa. Ele deve me conhecer por ângulos em que eu mesma não me conheço.

Esteve aqui nesse sábado, e perguntou se podia me fazer um minete. Eu disse que só para clientes de uma hora. Ele disse que podia ir no multibanco buscar mais dinheiro, mas eu sugeri que deixasse para outro dia, porque daqui a poucos minutos teria um outro cliente. ( Um cliente conhecido, mas que, no fim das contas, não apareceu :/ )

Aprendeu a tocar meus seios. Também tive que ensiná-lo. «Não podemos ser burros a vida inteira, não é?» - ele responde depois de receber meu elogio por ter sido um bom aluno.

- Caminha?

Ele deita-se, quase na beirada da cama, como já é hábito. Não é a segunda nem a terceira vez que está comigo. Ponho o preservativo e faço-lhe um broche. Tem um pênis grande e grosso. Conheço pênis maiores, mas o que faz com que o dele pareça maior dentro de mim é o grau de elevação. Tem pau que sobe a 90º, e o dele sobe uns 170º. Há também os que estão duros para baixo, como se tivessem uma pedra amarrada no pau.

Está metendo e me pergunta se está a doer. "Um pouco." - eu digo. Mas ele faz parte do grupo dos homens delicados, que não querem estar com uma mulher para magoá-la. Fode com cuidado, ternura e respeito pelo meu corpo.

O pau dele conversa com o meu útero durante um tempo. Logo a seguir, é como se ele tivesse ido embora.

- Você sentiu? - ele perguntou.
- Sim, senti que a dor parou nos últimos 6 segundos.

Yap, ele tinha gozado. Tempo de relação: começou às 22:13 e terminou às 22:19.


--- G.L. - lindo e solteiro ---


G.L. é um cliente novo. Novo nos dois sentidos: é a primeira vez que está comigo e também é novo na idade. É engenheiro. É de Lisboa. Tem 25 anos... e é lindo!!!!

Indiquei que se sentasse. Começamos a conversar. Colocou uma mão nas minhas costas. Arrepiei-me. Não foi ainda de tesão. Suas mãos estavam geladas. Arrepiei-me de frio. Peguei nas suas mãos e fiquei esfregando-as nas suas pernas. Depois aqueci-as entre as minhas. Contou-me que era a primeira vez que procurava um "serviço desses".

Pagou-me por uma hora e levantamos. Abracei-o. Disse-me que eu era fenomenal. Fiquei ralando meu corpo no seu. Tirei sua camisola. Perguntou se podia me beijar e eu disse que não. Rolou uma química gostosa, e depois acabamos nos beijando. ( Ainda bem que minha gripe já passou ). Sentei-me e descalcei as botas. Despimo-nos. Notei que ele tinha belas pernas, de jogador de futebol. Não só as pernas eram bem torneadas, como todo o corpo. Os pêlos das suas pernas eram finos. Os pêlos do seu peito pareciam mais escuros, mas também macios. Sua pele era sedosa.

Seu pênis era grande. Perguntei se não tinha algo menor para me trazer.

Notei que já não tinha mais preservativos no quarto, e pedi que esperasse enquanto eu buscava outros na sala.

Enquanto estava deitado, coloquei-lhe um preservativo e iniciei um broche, bem devagar. Senti o pau dele a latejar. Parei um pouco e olhei para o seu rosto. Tinha o pescoço levantado, então instruí que se deitasse, para não ficar tenso. O pau dele estava muito duro. Continuei o broche. Sentia que podia gozar a qualquer momento. Perguntei então se queria que eu parasse já o broche e que no segundo round fizesse um mais demorado. Ele disse que eu podia continuar o broche. Ele estava louco de prazer, e acabou gozando.

Depois contou-me que não está com uma mulher faz muito tempo. Quanto começou a dizer que eram 2 anos, eu suspeitei que diria 2 dias. 2 anos! 2 anos! 2 anos é tempo demais! Diz que as mulheres não conseguem notá-lo, ou que não tem muita sorte com as mulheres. Além disso, acha que é tímido. Eu já havia lhe dito que ele não era exactamente tímido, ou pelo menos não me pareceu. As mulheres andam cegas? Ele não é só lindo de corpo... Tem um rosto maravilhoso, daqueles exóticos, que chamam logo a nossa atenção. Sobrancelhas grossas e escuras, olhos carinhosos, sorriso meigo. É inteligente, meigo, simpático, carinhoso... Seria ele mal de foda?

Ficamos "namorando" um tempinho antes do 2º round. Eu sentia que ele precisava mais de colo do que de sexo.

O pau dele começou a endurecer. Saí do seu lado e fui para cima dele. Fiquei esfregando meu corpo no seu. Depois ele instruiu que fizéssemos uma espanholada. Coloquei seu pau no meio dos meus seios e fiquei ali, acariciando. Peguei o preservativo e fiz outro broche, dessa vez mais curto que o primeiro. Fui para cima dele, e tenho que dizer que é um gajo excelente de foda. Melhor dizendo, é um gajo EXCELENTE de foda. Acho que agora fui mais clara. Segurou firme nas minhas ancas e ficava subindo e descendo. É muito bom quando o homem também ajuda! O ritmo assim ficava sincronizado, estável, prazeroso.

Quando gozou, estivemos mais um bocado à conversa, na cama. Apesar do aquecedor ligado eu sentia um pouco de frio, que logo passava quando seu corpo se aconchegava ao meu. Dava uma preguiça enorme de levantar para vestir a roupa, mas tivémos que fazê-lo. O tempo já tinha acabado tinha mais de 15 minutos, e o mastro dele já estava duro novamente. Falei coisas broxantes para o pau dele amolecer. Nos despedimos com um beijinho nos lábios e ele foi embora.



Paula Lee.


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  • I'm Quatro Paredes
  • From Portugal
  • «Paula Lee, 24 an...Oh, não é necessário repetir meus dados, disponíveis no meu site.Escrevo um diário desde que comecei a prostituir-me, mas nunca pensei que publicaria um blog. Talvez porque seja mais simples escrever um livro, com histórias já acabadas, do que expor, em tempo real, o que vai surgindo, sem tempo para reflexões mais prolongadas.Gosto de usar a expressão "terapeuta sexual" porque atender um cliente envolve muito mais do que uma simples equação geométrica para saber o quanto devo abrir as pernas.»
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No divã:

    «Costumo dizer que somos para as pessoas um reflexo do que elas são para nós. Alguns clientes me ligam e perguntam como vou atendê-los. A resposta é simples: eu não sei. E não tenho como saber, até o momento em que ele estiver comigo. Há todo um procedimento de descontracção e de relax, quando o cliente está predisposto para tal.

    Posso dizer que sou selectiva com os meus clientes. O que selecciono não é aparência ou a posição social. O que prezo é a postura, o respeito, etc. Não é porque faço esse trabalho ou porque me pagam que sou obrigada a atender quem não quero. Quanto maior é o tempo que gastamos com as pessoas desagradáveis, menor é o que temos para as que nos agradam.

    Não sou levada por conversas ou chantagens do tipo:

    1- Me faça mais isso ou aquilo que te dou mais dinheiro.
    2- Me trate bem que ganhas um cliente.
    3- Me atenda agora porque sou um gajo bonito e você não vai se arrepender.

    Minhas respostas são as seguintes:

    1- Comigo o cliente não tem sempre razão. O corpo é meu e faço dele o que bem entender. Quando um cliente vem, está consciente das minhas condições. Não há dinheiro no mundo que me suborne, ou que faça que eu vá contra os meus princípios.
    2- Não preciso que me induzam a tratá-los bem. Como digo, é um reflexo. Se o cliente for um bom homem enquanto ser humano, será tratado bem. Não será tratado como os outros, nem melhor, nem pior, independente do dinheiro que me dê. Será tratado como uma pessoa única.
    3- Pouco me importa a aparência física ou a condição social. Não trabalho só para homens bonitos ou só para homens muito ricos. Trabalho para aqueles que podem recompensar o meu tempo, em troca de um momento de convívio, relax e prazer.

    Em geral, tenho muitos e bons clientes, meiguinhos, educados, simpáticos (etc), o que faz com que o meu trabalho seja menos desconfortável. Tudo isso graças ao facto de ter aprendido a ser selectiva. Atendo, numa primeira vez, pelo menos 99% dos clientes que me procuram. Tiveram o trabalho de ler o jornal, de me ligar, de achar meu endereço, de subir e bater à porta. Mas nada me obriga a atendê-los uma segunda vez.

    Talvez por causa dessa minha postura, muito rara é a ocasião de aparecer alguém que eu não queira atender. Só tenho que agradecer muito a Deus pelos clientes maravilhosos que tenho.

    Com esse blog que também serve de terapia para os clientes, sento-me no divã e posso avaliar intimamente o passar do tempo e as experiências adquiridas.»

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