Ele esteve comigo pela primeira vez no dia 06, ou seja, nessa terça-feira, e voltou hoje no fim da manhã.
C.S. é um homem com aproximadamente 40 anos, bonito, barbudo, com os cabelos grisalhos.
É uns 3cm mais alto que eu, por isso fica sempre menor quando eu ainda estou calçada.
Quando chegou na terça-feira, cumprimentei-o, fomos para o quarto, e, sem que eu pedisse, ele começou a se despir.
- Você está com pressa? - eu perguntei.
- Na verdade não. - ele respondeu.
Calculei que ele já viesse tirando a roupa porque estaria habituado a isso n'outros locais.
Então conversamos um bocadinho, de forma descontraída. Ele é muito simpático. Conversamos sobre a lei da reciprocidade.
Abracei-o e comecei a fazer festinhas com as minhas mãos no seu corpo. Ele optou pelo tempo de 20 minutos. Quando estava nu e deitado, reparei que tem um pênis grande e meio inclinado para o lado esquerdo. Mas como ele era muito meiguinho, não doeu, e foi muito gostosinho.
Hoje ele me ligou 11:30, quando eu tomava o pequeno-almoço. Marcamos para o meio-dia, e, como já virou costume, eu ainda não estava completamente pronta. Mas ele foi gentil e esperou na sala, enquanto eu ainda arrumava a cama. Depois ainda esperou que eu vestisse uma meia calça e colocasse minhas botas. Não sei porque estava me vestindo, já que teria que me despir em breve para ele!!!
A foda de hoje foi mais rápida que a de terça-feira. Fiquei por cima dele depois do broche, sentada com a coluna recta, e seguindo os seus movimentos. Fui sentindo seu tesão aumentar cada vez mais. Eu movimentava minhas costas para frente e para trás, qual uma gangorra, sem as cordas laterais para me segurar. Ele gozou e eu continuei ali por mais alguns segundos, como na nossa primeira vez, a dar-lhe beijinhos na testa e nas bochechas.
Paula Lee
«Costumo dizer que somos para as pessoas um reflexo do que elas são para nós.
Alguns clientes me ligam e perguntam como vou atendê-los. A resposta é simples: eu não sei. E não tenho como saber, até o momento em que ele estiver comigo. Há todo um procedimento de descontracção e de relax, quando o cliente está predisposto para tal.
Posso dizer que sou selectiva com os meus clientes. O que selecciono não é aparência ou a posição social. O que prezo é a postura, o respeito, etc. Não é porque faço esse trabalho ou porque me pagam que sou obrigada a atender quem não quero. Quanto maior é o tempo que gastamos com as pessoas desagradáveis, menor é o que temos para as que nos agradam.
Não sou levada por conversas ou chantagens do tipo:
1- Me faça mais isso ou aquilo que te dou mais dinheiro.
2- Me trate bem que ganhas um cliente.
3- Me atenda agora porque sou um gajo bonito e você não vai se arrepender.
Minhas respostas são as seguintes:
1- Comigo o cliente não tem sempre razão. O corpo é meu e faço dele o que bem entender. Quando um cliente vem, está consciente das minhas condições. Não há dinheiro no mundo que me suborne, ou que faça que eu vá contra os meus princÃpios.
2- Não preciso que me induzam a tratá-los bem. Como digo, é um reflexo. Se o cliente for um bom homem enquanto ser humano, será tratado bem. Não será tratado como os outros, nem melhor, nem pior, independente do dinheiro que me dê. Será tratado como uma pessoa única.
3- Pouco me importa a aparência fÃsica ou a condição social. Não trabalho só para homens bonitos ou só para homens muito ricos. Trabalho para aqueles que podem recompensar o meu tempo, em troca de um momento de convÃvio, relax e prazer.
Em geral, tenho muitos e bons clientes, meiguinhos, educados, simpáticos (etc), o que faz com que o meu trabalho seja menos desconfortável. Tudo isso graças ao facto de ter aprendido a ser selectiva. Atendo, numa primeira vez, pelo menos 99% dos clientes que me procuram. Tiveram o trabalho de ler o jornal, de me ligar, de achar meu endereço, de subir e bater à porta. Mas nada me obriga a atendê-los uma segunda vez.
Talvez por causa dessa minha postura, muito rara é a ocasião de aparecer alguém que eu não queira atender. Só tenho que agradecer muito a Deus pelos clientes maravilhosos que tenho.
Com esse blog que também serve de terapia para os clientes, sento-me no divã e posso avaliar intimamente o passar do tempo e as experiências adquiridas.»